quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ah, era difícil! eu me apegava aos passos que marcavam não o caminho já feito, mas o ainda a percorrer. eu já não via o chão, nem podia. havia um buraco que rasgava meu coração, bem no meio. eu via o meio, meio sem jeito de seguir para achar o fio da meada e achar o fim. não havia fio, nem fim, só um cantarolar ao longe que indicava possibilidades. eu não sabia, mas era por lá que deveria ir. e essa minha cabeça nem pra me guiar... também pudera, era com o coração que eu sabia andar...

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